A Comunidade Evangélica Cidade Refúgio é a “Igreja sem preconceitos” do Estado de São Paulo, permitindo que os homossexuais adorem a Deus sem julgamento.
Lanna, que um dia se livrou do lesbianismo, veio com sua companheira a Pastora Rosania Rocha, alegando que todos são iguais perante a Bíblia e que considera a Igreja como “um sonho de Deus que brotou em seu coração que agora está dando seus primeiros frutos.”
“Com apenas 12 anos de idade conheci o lesbianismo. Aos 17, fui a uma boate gay e tive a minha primeira intimidade sexual com mulher. Logo depois desse acontecimento, saí de casa para morar com uma mulher 12 anos mais velha do que eu”, revelou Lanna em uma entrevista antiga ao portal ELNET. Sobre a experiência de conversão, ela acrescenta: “Foi no dia 12 de dezembro de 1995, aos meus 21 anos. Larguei todas as minhas práticas imediatamente. Pedi à minha mãe, que ligasse para a minha ex-companheira e avisasse que eu não iria mais voltar, pois havia me convertido. Milagrosamente o álcool, as drogas e o homossexualismo ficaram para trás.Com 20 anos ela deixou muitas namoradas e noitadas com cocaína e álcool. Ela se tornou evangélica e acabou largando todos os vícios e superando a homossexualidade.
Todos os ministérios disputavam Lanna nos seus púlpitos. Ela subia ao altar e contava com voz de contralto o milagre que a salvara da vida promíscua.
As dirigentes da Igreja já possuem uma sede em Portugal e pretendem inaugurar novas sedes nos EUA e em outros países da Europa. Além disso, um projeto social da Igreja, a ONG Mãos em Ação, foi criado para auxiliar pessoas que sofrem ou sofreram todo o tipo de trauma consequente de maus tratos, rejeição, agressões físicas ou verbais, e de cunho homofóbico.
A missionária polêmica no passado era sustentada pelas Igrejas com seu trabalho missionário dando o seu testemunho de conversão ao Cristianismo. Ela vendia fitas cassetes e VHS contando detalhes do tempo em que era viciada em drogas e mantinha casos homossexuais e como Jesus a libertou da vida promíscua.
Entretanto, Lanna abalou o seu ministério por ter caído novamente no lesbianismo quando esteve nos Estados Unidos e foi então afastada da Igreja. O incidente resultou também no fim de seu casamento com o missionário Samuel Davi de Souza.
Quando procurada para entrevista em Boston, nos EUA, para cobrir dívidas inclusive com a ex-Igreja, ela disse “Eu caí, mas não quero ir para o inferno!”
“Sei que pequei, não me orgulho disso e estou trabalhando minha restauração com o Senhor.”
A mãe de Lanna, Elizabete Marinho falou na entrevista que acredita que ela retornará ao ministério e tem a intenção de contar em livro a história de sua filha.
Confira a entrevistas das pastoras gays a um programa de TV:
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